segunda-feira, 29 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
Arruma a mala, aê!
De novo na estrada, de novo indo embora, de novo indo embora para nunca mais voltar.
Um pedaço do coração fica agoniado, choroso, querendo ficar. Mas não fico.
Outro quer ir, levar tapas na casa, sorrisos carinhosos, abraços apertados dos meus amigos de lá, enquanto os daqui são só cartas tristes.
Saudade se sente, né?
E as raízes, o que faz com elas?
Corta-se.
Um pedaço do coração fica agoniado, choroso, querendo ficar. Mas não fico.
Outro quer ir, levar tapas na casa, sorrisos carinhosos, abraços apertados dos meus amigos de lá, enquanto os daqui são só cartas tristes.
Saudade se sente, né?
E as raízes, o que faz com elas?
Corta-se.
quinta-feira, 11 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
Morada predileta
Foi ontem que chorei...
Chorei de medo, de desespero.
É a saudade que é grande, é o medo da solidão que me pesa.
Trancada no quarto, o quarto que agora eu chamo de meu, foi que eu me fiz em mar.
O que é, o que é?
Clara e salgada, cabe em um olho e pesa uma tonelada, tem sabor de mar, pode ser discreta,
inquilina da dor, morada predileta.
E ela disse: "Aguenta, mari, aguenta.".
E eu dormi com isso pairando no ar.
Chorei de medo, de desespero.
É a saudade que é grande, é o medo da solidão que me pesa.
Trancada no quarto, o quarto que agora eu chamo de meu, foi que eu me fiz em mar.
O que é, o que é?
Clara e salgada, cabe em um olho e pesa uma tonelada, tem sabor de mar, pode ser discreta,
inquilina da dor, morada predileta.
E ela disse: "Aguenta, mari, aguenta.".
E eu dormi com isso pairando no ar.
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