E a vontade de segurar aquela mão? E a vontade insana de falar que tô feliz de ter encontrado alguém tão indisponível, tão diferente de mim? Quero voltar ao começo.
Olhe aqui, menina, quem te deu o direito de entrar assim na minha vida? Eu não quero e nunca vou querer. Sabe por que? Porque a vontade é efêmera.
Irei te contar meus segredos e você vai perceber que não é nada fácil sentir.
Porque meu coração grita feito louco, mas ninguém escuta. Muito menos você.
E eu vou correndo contra o muro, não querendo ver e que não importe então o que existe, pois eu não ligo! Vou indo, desligando o telefone, desconectando a internet... Na tentativa ínfima de deletar você. Não consigo.