e chega uma hora que escrever não suporta mais, não esvazia o de dentro (...)
saudade do tempo em que escrever era como um dedo na garganta
e o que resta?
engolir o vômito e pendurar um sorriso amarelo na cara. As pessoas acreditam, você também passa a acreditar.
(saudade do tempo que eramos juntos, morrendo dentro de nós)
éramos tão juntos. Éramos grito aflito dentro do travesseiro.